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segunda-feira, 23 de maio de 2016

PARCERIA DAVY BEIRAL ONLINE & PFP GAMES

Olá, pessoal!...

Tudo bem com vocês?

Hoje venho aqui falar de uma nova parceria que está surgindo, o nosso blog (Davy Beiral online) está fazendo uma parceria com o canal do YouTube PFP Games, do nosso querido parceiro Guilherme Rocha.

Com essa parceria, nós vamos trazer um pouco do universo Gamer/Nerd para o blog, com análises, dicas,gemeplay, unboxing, curiosidades, vacilos e muito mais, sempre com muita informação (nem sempre tão útil...rs) e animação para deixar este blog ainda mais completo.

Nós criamos algumas novidades, a primeira é o marcador GAMES , que poderá ser acessado pela barra do menu lateral, ou clicando em YOUTUBER PARCEIRO, no topo da página.


Outra novidade, é que o leitor do Davy Beiral online terá acesso direto ao canal PFP Games no YouTube, diretamente pelo clique no botão PFP GAMES, na barra de parceiros.

Nós iremos trazer o melhor conteúdo do mundo gamer, mesclado com as novidades do e-comerce na área de entretenimento e muita coisa boa.

Ainda no marcador Games, o leitor terá pauta escrita por mim, juntamente com Guilherme Rocha, do canal PFP Games, onde vocês poderão acompanhar as novidades do canal e os bastidores dos vídeos.

E a última novidade é que de tempos em tempos irei mudar a imagem do blog, com um game ou outra "referência" do universo nerd e hoje, começamos com Batlefield 4.

Sempre que mudarmos o plano de fundo vamos fazer um mistério, e estamos pensando em sortear prêmios a quem acertar a referência das imagens de fundo (mas isso ainda são apenas planos, hein galera...rsrs), quando mudarmos o fundo do blog iremos anunciar no canal do PFP Games no YouTube, e vamos ver quem responde primeiro no blog, com o link do vídeo do YouTube e o nome do game ou referência da imagem.

Sendo assim, pessoal, vamos lá, se inscrevam no YouTube, sigam o Blog e recebam todas as novidades em primeira mão.

Muito obrigado e até a próxima!!!...

Por Davy Beiral, com parceria de Guilherme Rocha.





segunda-feira, 4 de abril de 2016

COMO MELHORAR A MEMÓRIA?

Como nós já sabemos, hoje em dia somos cada vez mais exigidos por nossa memória, mesmo com tantos dispositivos eletrônicos nos auxiliando para seguirmos com nossa rotina, sempre somos exigidos a lembrar de senhas, datas, horários e um infinidade de coisas em nossa rotina diária, pensando nisso, resolvi pesquisar um pouco sobre como podemos melhorar nossa memória, desenvolvê-la e assim, conseguirmos armazenar um pouco mais do que já armazenamos hoje.

Uma técnica que eu achei curiosa e é muito utilizada principalmente por aqueles gênios que vemos em programas de televisão, é a memorização por associação, esse tipo de memorização é feita da seguinte forma: a pessoa memoriza uma pessoa ou alguma outra cousa, a um objeto ou ação, por exemplo: "A Camila da blusa roxa", a isso, o cara associa um soco no olho, por exemplo, ai ele lembra: soco no olho, roxo, blusa roxa, Camila da blusa roxa, Camila.

Parece ser um método meio confuso e até trabalhos, mas dizem que funciona muito bem quando se precisa armazenar muitas informações em um curto espaço de tempos.

Uma segunda técnica, e essa eu costumo usar (até sem saber que existia,rsrsr), é a memorização por tópicos, ou seja, você lê sobre determinado assunto, mas para não decorar em um determinada ordem, você memoriza por tópicos, assim, quando você for questionado sobre determinado assunto, você precisa fazer um link com o tópico mais próximo deste assunto e assim, você poderá seguir com seu raciocínio e não precisará rever todos os seus tópicos por uma ordem antes memorizada.

Outra técnica que também achei interessante, é a técnica do rabisco, isso, mesmo, técnica do rabisco.

Foi comprovado que pessoas que rabisca, escrevem ou desenham em uma determinada palestra, aula ou reunião, lembram mais sobre o assunto debatido do que aqueles outros que não fizeram nenhum tipo de rabisco, essa técnica eu até uso, mas comigo não surte muito efeito (rsrs).

Espero que tenha ajudado um pouco a vocês e até a próxima.

segunda-feira, 21 de março de 2016

ECONOMIA COLABORATIVA: O FUTURO DA HUMANIDADE?

Olá, pessoal. Tudo bem com vocês?

Hoje venho aqui falar um pouco sobre economia colaborativa, isso mesmo, colaborativa.
Você deve estar se perguntando agora: O que é isso?

Pois bem, a economia colaborativa vem se mostrando como uma evolução da economia mundial e essa tendência chegou forte ao Brasil e está crescendo cada dia mais.

A economia colaborativa parte do princípio da troca, ou seja, eu tenho um produto ou serviço e estou precisando de um outro produto, ou serviço, mas, como estamos em um momento de recessão mundial, quero poupar e se possível não gastar dinheiro para isso. É ai que entra a economia colaborativa.

Um grupo de pessoas que estão a procura de um mercado e têm seus produtos e serviços a oferecer, praticamente o mercado de troca antigo, mas na verdade é uma evolução dele.

Por exemplo, eu tenho uma empresa que fabrica salgados e buffet e quero fazer uma campanha de marketing, então, encontro alguém que tem uma empresa de marketing e quer fazer a confraternização de fim de ano de sua empresa, e o que temos em comum? -Nenhum dos dois está com caixa para fazer o que tem em planos, pois bem, assim que vemos que nossos produtos podem servir de moeda de troca para conseguirmos o que queremos, negociamos e a buffet terá sua campanha de marketing, prospectando novos cliente e aumentando seu mercado e a empresa de marketing terá uma grande confraternização. 

Basicamente, é assim que acontece a economia colaborativa.

O site Consumo Colaborativo (http://ww2.consumocolaborativo.cc/) tem vários artigos referente a essa nova tendência ao nodo de vida colaborativo, desde caronas até viagens e aplicativos que divide os lucros com os usuários, temos também o Airbnb, que é um site de viagens onde você combina sua estadia com um anfitrião a sua estadia.

Então, o que tenho a dizer, é que você pode gastar menos (ou nem gastar) e conseguir o que você está procurando, você pode encontrar um diretório de sites de consumo colaborativo no endereço http://consumocolaborativo.cc/diretorio/ lá você procura por interesse e pode negociar diretamente com a pessoa que oferece o que você procura, neste momento da economia essa dica vale demais, hein.

Muito obrigado pessoal e até a próxima.

terça-feira, 15 de março de 2016

A EFICIÊNCIA DA TECNOLOGIA LED

Hoje nós podemos ver uma nova maravilha da tecnologia: A ILUMINAÇÃO EM LED...

Essa tecnologia que aumentando cada vez mais e invadindo os lares, ruas, comércios, carros e pasmem, até bicicletas eu já vi com LED's,rsrsrs.

Mas enfim, essa tecnologia inovadora vem invadindo o mercado brasileiro, porém, muitas lâmpadas de baixa qualidade já foram comercializadas por aqui, fazendo com que o INMETRO publicasse a portaria 144 para regulamentação dos processos e avaliação do desempenho das lâmpadas LED, isso, mesmo, afinal de contas, qualquer um tem acesso a lâmpadas de LED e isso já estava virando uma bagunça.

De um lado a grandes empresas que se estabeleceram no mercado estavam reduzindo suas vendas assustadoramente, enquanto LED's de baixa qualidade estavam sendo vendidos sem nenhuma restrição ou controle, por isso, a portaria regulamenta a fabricação, montagem, desempenho e eficiência dos produtos, classificando os mesmos com aquelas etiquetas que todos já vimos por ai, caso algum produto não conseguisse provar sua eficiência e desempenho, o mesmo era (e ainda está sendo) retirado do mercado.

Imagina, você paga um valor considerado alto para ter uma iluminação LED, com maior eficiência, durabilidade e economia e quando você vê....não tem nada disso.

Após essa medida do INMETRO, a fiscalização está sendo feita e a qualidade das lâmpadas estão sendo testadas, dando mais confiança para o consumidor, que quer ver aquele resultado final que só a lâmpada LED pode oferecer.

Agora sim, nós podemos usar e apreciar todos os benefícios da iluminação LED, mas não se esqueçam de seus direitos, caso você suspeite que sua lâmpada não está cumprindo o prometido, procure o fabricante e sua assistência técnica ou se informe sobre o que fazer junto ao INMETRO.

Valeu pessoal, até a próxima.

quinta-feira, 3 de março de 2016

UM POUCO DA HISTÓRIA DO ENSINO A DISTÂNCIA (EaD)

Algumas pessoas às vezes me perguntam o que eu acho sobre a modalidade de ensino à distância (EaD), muita gente inclusive, acha que a história do EaD é recente, por isso, eu resolvi falar um pouco sobre este assunto por aqui.

Pois bem, a modalidade de ensino à distância (EaD) existe a muito tempo, alguns autores inclusive remontam ao tempo bíblico(Gouvêa e Oliveira, Educação a distância na formação de professores:viabilidades, potencialidades e limite, 2006), onde é mencionado o nome do apóstolo Paulo, que naquele momento escreveu cartas aos cristão da Ásia Menor, ensinando a viver em comunidade e conviver com as perseguições que estavam ocorrendo naquele período, ou seja, se considerarmos que a Bíblia contém vários livros com aprendizados, lições e doutrinas, logo podemos perceber que a modalidade EaD vem avançando lado a lado com a educação convencional.

Com o advento recente da tecnologia, com a internet, vários softwares, e legalizações como o decreto nº 5.622 de 19 de dezembro de 2005 que regulamenta e estabelece as diretrizes e bases do ensino a distância dentro da LDB, surgiram vários programas que estão apoiando e viabilizando cursos e projetos do ensino a distância e, com isso, a modalidade vem crescendo cada dia mais, algumas pessoas inclusive, chegam a cogitar o melhor aproveitamento e desempenho dos formandos em instituições de ensino a distância, por causa principalmente da disciplina que se faz necessária para seguir com o curso, sem alguém sempre à frente, chamando a atenção e tirando dúvidas, mas essa, é uma outra discussão.

O que nós podemos perceber, é que na atualidade a sociedade ainda tem muito preconceito com o aluno de uma instituição de ensino a distância, falando inclusive, que o conteúdo repassado é defasado e insuficiente para as atividades a serem desenvolvidas pelo "profissional" formado, mas, nós podemos perceber que, a grande maioria dos alunos dessa modalidade de ensino são alunos que trabalham em horários que não lhes proporcionam a opção de estudo em uma instituição presencial, ou que têm alguma dificuldade de acesso, como podemos ver claramente nas comunidade amazônicas, onde a modalidade EaD vem ajudando muita gente e crescendo cada dia mais, podemos ver o Programa Amazônia Conectada, que está sendo realizado junto ao Comando Militar da Amazônia e tem como finalidade ligar toda a Amazônia à capital Manaus, com cabos de fibra ótica para proporcionar uma internet veloz e trazer mais recursos para as comunidades mais isoladas (vocês podem ver uma reportagem sobre o assunto no endereço: http://www.ariquemesonline.com.br/noticia.asp?cod=301388&codDep=30 ), ou seja, a tendência é que co ma velocidade e acessibilidade que a internet proporciona, a modalidade EaD supere não só em oferta como também em qualidade à modalidade de ensino presencial e assim, quem sabe nós, o povo brasileiro conseguiremos perceber que podemos sim, inovar e atualizar a nossa educação, que vem com o modelo mais que ultrapassado e medieval, mas isso, é assunto para outro post.

Por enquanto é isso, pessoal, espero que eu tenha aguçado a curiosidade de alguns e que vocês venham a pensar e pesquisar sobre o assunto, fico aguardando os comentários, sigam e marquem o blog como favorito e recebam as atualizações em primeira mão.

Muito obrigado e até a próxima...

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A VIDA IMITA O VIDEO,O VIDEO IMITA A VIDA E VICE VERSA...

O Papa recentemente fez uma declaração muito feliz,que antes de mais nada reflete inteiramente a realidade vivida do mundo atual.

As palavras do Papa foram :"...não existe mais diferença entre o real e o virtual..."

Claro que estas palavras foram ditas no interesse de alertar os fiéis para uma espécie de reavivamento e redimensionamento da religião no mundo por meio das redes sociais,como divulgação das doutrinas e coisas assim.

Mas é claro que esta afirmação serve amplamente,pois hoje em dia o real e o virtual estão se misturando de tal forma que fica difícil dizer ao certo até onde os limites do mundo virtual podem influenciar no mundo real.


Até onde filmes,jogos,séries de televisão,redes sociais,e variáveis dos mesmos podem influenciar na mente humana,fazendo com que massacres sejam realizados com a simples desculpa de que foram "influenciados" por um ou outro destes que foram criados com intuito de serem distrações e diversões?

Nos últimos dias,com a invasão no país de Mali pelo exército francês (com motivações que tentarei esclarecer melhor em breve) surgiu uma figura,já conhecida no mundo dos aficcionados por jogos de guerra.Um soldado francês usando uma máscara do personagem Ghost,de um dos jogos da franquia Call of Duty foi fotografado.

O governo francês abominou a fotografia e desencorajou outros atos desse tipo pelos soldados franceses.

Mas enfim,será que existe mesmo motovação por parte dos meios de entretenimento para criar novos assassinos em série,ou soldados "máquinas de matar",ou ainda,torturadores por mero prazer de simular o mundo virtual?

E com estes questionamentos ficamos mais uma vez,sem saber se existe uma influência direta,ou se o que existe são pessoas com mentalidade fraca,atormentadas pelo stress do dia-a-dia,ou assombradas por forças e entidades desconhecidas que procuram uma forma de estravasar e aliviar a tensão presente dentro de cada um.

Para isso ainda não temos uma resposta única,mas vale o conselho dos antigos e sábios, em que tudo em excesso é veneno,por melhor que seja.

A moderacão é a palavra chave para conseguirmos equilibrar o mundo real com o mundo virtual.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

A estrada do sanatório

Tudo começou em uma noite que estávamos conversando sobre histórias de terror e fantasmas.Quando digo nós,quero dizer,eu e alguns amigos,gostamos de falar sobre histórias que ouvimos ou que passamos,mesmo que não sejam 100% sobrenatural,mas basta ter um pequeno toque de mistério e ocultismo para ser suficientemente intrigante para nós.

Mas então,estávamos a conversar,como de costume,até que surgiu o papo que sempre aparece: histórias de fantasmas,assombrações e coisas do tipo.Então surgiu a conversa sobre determinado local,que durante o dia dizem ser muito bonito,com fontes de água e vegetação vasta,porém,durante a noite o local se torna deserto,sem iluminação,propício à fertilidade da imaginação humana e para completar o simples fato de ter um antigo sanatório no local deixa este local ainda mais interessante,mesmo que este esteja hoje em dia desativado,não completamente,pois funciona não mais como um sanatório,mas como um lar de idosos.

A história da Granja Werneck começou no início do século 20, quando o médico carioca Hugo Werneck veio do Rio de Janeiro para morar em BH, a fim de se tratar de tuberculose. Antes disso, seu pai, que foi médico da princesa Isabel, enviara o jovem para a localidade de Arosa, perto de Davos, na Suíça, com a mesma finalidade. “Quando ele voltou, disseram que a nova capital de Minas tinha ótimo clima e podia fazer muito bem à sua saúde”, conta o neto Fernando Vianna Werneck.

Mas o destino reservava surpresas para o jovem médico. Um dia,Hugo Werneck socorreu uma parturiente, que apresentava complicações, e conseguiu salvar a mãe e a criança. A partir desse episódio,ficou animado,e acabou comprando o terreno de então 638 hectares, que apresentava a média anual climática semelhante à de Arosa. E, curiosamente, não morreu de tuberculose, mas de câncer, aos 57 anos.

Em 1928, Hugo Werneck inaugurou um sanatório para tuberculosos, que foi erguido com seus próprios recursos.

Na década de 1970, o prédio de mais de 8 mil metros quadrados, que fica numa área de 250 mil metros quadrados, se tornou o Recanto Nossa Senhora da Boa Viagem, vinculado à Fundação de Obras Sociais da Paróquia da Boa Viagem. Nessa instituição de longa permanência vivem atualmente 75 idosos, que recebem tratamento psicológico e acompanhamento médico e de enfermagem.

Essa é a história como é conhecida,mas futuramente irei contar alguns fatos que não são esclarecidos ou divulgados,quer sejam um pouco da aterrorizante verdade ou simplesmente lendas,mas isso,cabe a cada um pensar do seu modo...

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

UM POUCO DA HISTÓRIA DA POLÍTICA

A política surge na Grécia clássica , período da história humana no qual o pensar mítico é quase que engolido , e ao mesmo tempo misturado com pensar racional .

Vários foram os fatores que deram origem à política . O surgimento da pólis ( cidade-estado ) foi o elemento primordial para que a política fosse criando suas bases no mundo grego , e assim , nas cidades , nascesse a grande preocupação em como administrar bem a pólis .

As obras de diversos pensadores como por exemplo Hesíodo em  " O Trabalho e os dias " - é uma fonte na qual podemos fazer uma pesquisa e um maior esclarecimento para percebemos que o surgimento da política no mundo grego aonteceu de maneira complexa pelos ideais de homens e sociedades pensadas pelos filósofos .

Atenas e Esparta são exemplos de cidades-estados que tinham administração política divergentes , uma vez que os ideais de homem são diferentes .

Esparta dá ênfase à força física , formando bons soldados , já Atenas , onde nasceu a democracia , o enfoque é uma administração que busque contemplar outras dimensões do individuo , como a arte , a música , a literatura dentre outros aspectos .

Assim , podemos compreender que a Politica já surge obedecendo aos interesses de umas poucas cabeças .

Platão , vendo que a política ideal está defeituosa , tem a preocupação em dizer que quem estava bem preparado para Governar as cidades seriam os filósofos e os reis , visto que ambos usavam a alma racional .

Vale salientar aqui que Platão via no homem três almas : A alma racional , típica dos filósofos e reis , pois esta se localizava na cabeça ; a alma torácica , predominante nos Guerreiros e alma visceral , presente nos escravos .

Aristóteles , através de suas obras " Política " e " Ética a Nicômaco " , esta última que por sua vez foi escrita para seu filho , Nicômaco , vai esboçar um novo tipo de política , principalmente por suas idéias de participação popular e por defender que toda boa política deve visar sempre ao bem comum .

Há de se dizer , também , que Aristóteles questionou as formas de Governo da época , mostrando de maneira contundente suas falhas .

Enfim , a política na Grécia antiga nasceu pela necessidade de administrar as cidades .

De pólis surgiu a política .

E com isso podemos ver como a política teve o seu início ainda que meio conturbado , mas com as cabeças pensantes e talvez devamos voltar ao início e tentar consertar o que nós estragamos atraves dos anos e dos governantes que escolhemos , poe que não existe governante mal , e sim um povo que pode ser facilmente influenciado e não tem plena consciência do grau de seriedade nesse ato quase que sagrado que é a eleição ou a simples escolha de seu representante...

sábado, 24 de março de 2012

ALGUMAS IDEAS DE STEVE JOBS


Jobs não tinha placa no carro e não respeitava leis de trânsito. Seus funcionários criaram um slogan: "Estacione diferente".

1. Foco no produto
 
 A ideia: Não estou aqui pelo dinheiro.

O alumínio escovado do iMac. A iluminação do teclado do MacBook Air. As bordas arredondadas dos ícones no iOS. O tec-tec do iPod ao dar voltas e voltas com o dedo em busca de uma música. A caixa fosca com um novo iPhone repousando cuidadosamente no berçário.

A Apple cria fetiche em cima de fetiche para seus produtos. Durante suas passagens à frente dela (1976-1985 e 1997-2011), Steve Jobs buscou isso. O foco na excelência do produto esteve teoricamente à frente da busca por lucros. O que significava uma atenção assombrosa do chefe pelos mínimos detalhes. Por exemplo, em 1998, Jobs bateu o pé com a entrada de CD do iMac. Ele exigia um slot como os dos mais sofisticados aparelhos de som da época em vez de uma bandeja. Conseguiu o que queria, mesmo contrariando sua equipe.

Porém...

Não foi a primeira vez que Jobs errou.

Ele insistiu no slot drive mesmo sabendo que ele era incompatível com uma tecnologia que despontava na época, o gravador de CDs, só disponível no formato bandeja. A Apple ficou de fora do incipiente mercado de CD-Rs.

Além disso, foco no produto não é o único caminho do sucesso. A Apple já tinha um sistema operacional de interface gráfica quando a Microsoft lançou o Windows, em 1985. Jobs e Bill Gates roubaram essa ideia da Xerox. Gates disponibilizou o Windows para qualquer PC. Jobs manteve seu sistema apenas em computadores Apple. Perdeu.

2. Cercar-se de craques
 
 A ideia: Pessoas nível B atraem outras B, que atraem gente C. Evite.

Para uma marca cultuada e um CEO de ares messiânicos, Apple e Steve Jobs tinham relativamente pouca dificuldade em atrair gente acima da média.

Mas muito do culto não é gratuito, afinal a Apple é feita de profissionais extremamente talentosos, é claro. Até porque Jobs demitia sem doer e humilhava funcionários na frente de todos. Ele não queria dar espaço à mediocridade. E fazia isso de um jeito excêntrico. Perguntava em entrevistas de emprego se o candidato era virgem e se já tinha tomado LSD, por exemplo. A pessoa tinha que “querer deixar uma marca no Universo”. E Jobs queria sentir isso, encontrar gente “criativa, muito inteligente e ligeiramente rebelde”, segundo sua biografia, escrita pelo jornalista americano Walter Isaacson.

Porém...



Jobs não tinha curso superior.

Mas ele não precisava. E o resto da empresa? A Apple investe pouco em seus funcionários, segundo Bob Sanders, presidente da consultoria americana Sanders. “Pegar alguém mediano e levá-lo a níveis que ele nunca sonhou é a marca de um grande líder”, diz. Jobs dificilmente diria algo assim.

3. Perfeccionismo

A ideia: A ideia só será lançado quando estiver perfeito.

Jobs preferia atrasar o lançamento de um produto se ele ainda não estivesse incrível aos seus olhos. Essa perfeição podia estar no chão das Apple Stores, revestido de um arenito específico da Toscana, ou no Gorilla Glass, o resistente vidro do iPhone 4.

A atenção obsessiva pelos detalhes, que fazia com que a mera compra de uma máquina de lavar se tornasse uma discussão de 2 semanas com a mulher, tornou a Apple um símbolo do design nas últimas 3 décadas.

Porém...

O iMac G4 Cube, de 2000, era um cubo tão sofisticado que parou no Museu de Arte Moderna de Nova York. Mas fracassou nas vendas por ser caro demais. Às vezes, apostar em algo sabidamente inferior que a concorrência pode ser certeiro. O Nintendo Wii, de 2006, é menos potente que os concorrentes. Mas mudou o rumo dos videogames com o controle sensível a movimentos. Por anos, o Wii vendeu mais que o PlayStation 3 e o Xbox 360 juntos.

4. Arte da sedução
 
 A ideia: O fascínio do campo de distorção da realidade.

Jobs convencia qualquer um. Dobrou as gravadoras, inimigas do download ilegal, a vender música na internet, na iTunes store. e distorcia a realidade para fazer todos verem o que ele queria. Após críticas à antena do iphone 4, declarou: “Não somos perfeitos. Celulares não são perfeitos”. Não assumiu a falha e mudou o foco ao distribuir a culpa entre todos os fabricantes de celular.

Porém...

Ele se deixava enganar por suas ideias. Desprezou o tratamento convencional para o câncer, que descobrira ter em 2005. Apostava em bizarros jejuns e dietas. Quando jovem, achou que isso o dispensaria do banho. Depois, acreditou que se curaria. Perdeu.

5. Maniqueísmo


A ideia: Tudo se divide em ótimo ou lixo.

Para Jobs, tudo no mundo é excelente ou uma porcaria, sem meio-termo. e ele podia mudar de opinião no dia seguinte. “A gente vivia com medo de ser derrubado do pedestal”, diz Bill Atkinson, designer do primeiro Mac, na biografia do ex-patrão. Quem sentiu a transição do céu ao inferno foi a Adobe. A Apple ajudou a empresa a crescer ao adotar seus programas. Mas, nos anos 90, a Adobe dava mais atenção ao Windows, fazendo pouco caso da Apple. Jobs se vingou dos antigos aliados ao vetar o Flash, da Adobe, no iphone e no ipad. A explicação? “Flash é uma mixórdia tecnológica.”

Porém...

A Apple brigou com o Google, acusando-o de roubo de patentes. Mas está perdendo nas lojas. O Android, sistema operacional do rival, é mais popular que o iphone. Abandonar o maniqueísmo e aceitar o meio-termo pode ser bom. Em 2011, LG e sony baixaram armas após brigas por patentes. pouparam esforços e dinheiro.

6. Centralização nos negócios

A ideia:
Quanto menos gente souber dos próximos passos, melhor.

Jobs era centralizador. Do material de acabamento dos iPods às vidraças das Apple Stores, da fábrica ao marketing, ele estava em tudo. E compartilhava pouco. Quase nenhum funcionário viu o iPhone antes do lançamento. Ele confiava tanto no próprio instinto que levou a Apple até onde chegou: a empresa mais valiosa do mundo.

Porém...

Centralização em excesso pode ser um problema. Os executivos da Kodak não deram valor a Steve Sasson, engenheiro da empresa que inventou a câmera digital, em 1975. Em 2012, a gigante da fotografia pediu concordata. Já a 3M ouviu e investiu na ideia de 2 funcionários. Em 1980, ela lançou um de seus mais famosos inventos, o Post-it.

7. Aversão Ao PowerPoint
 

 A ideia: Quem usa o .ppt não sabe do que está falando.

Jobs era um showman e até seus desafetos reconheciam isso. em reuniões, dava escândalo quando alguém apresentava uma ideia usando o powerpoint. Não porque fosse um programa da Microsoft (o powepoint tem versão para Mac). Mas porque, para Jobs, quem sabe do que está falando não precisa da muleta corporativa dos slides. “Imbecil” era um adjetivo bastante atribuído a quem fazia apresentações assim. E agora, o último slide:

Porém...

 Ele mesmo usava slides. Mas brilhar muito em apresentações nem sempre é a chave para uma carreira brilhante. O próprio steve Wozniak, cofundador da Apple, compensou a timidez extrema sendo um engenheiro fora de série. E só mais uma coisa: evite terminar suas apresentações como Jobs, usando a saída triunfal do “só mais uma coisa”. Você pode correr o risco de ser, nas palavras dele, “um babaca”

10 PESSOAS "QUASE" FAMOSAS

Achei esse artigo e achei umas curiosidades um tanto quanto interessantes,e resolvi postar aqui para meus queridos seguidores poderem saber um pouco mais sobre algumas coisas digamos inúteis,rsrs.Espero que gostem.

1. O quinto beatle

Pete Best foi o primeiro baterista dos Beatles. Foi convidado para entrar na banda, em 1960, um dia antes de Paul, George e John embarcarem para uma turnê na Alemanha. Eles passaram os anos seguintes tocando em bares de Hamburgo, mas seu salto para a fama só veio em 1962 – quando George Martin, dono do estúdio Abbey Road, ofereceu um contrato à banda. Com um porém: ele gostaria de usar outro baterista para a gravação. No dia 16 de agosto de 1962, Pete Best foi demitido por telefone pelo empresário dos Beatles e substituído por Ringo Starr. Um mês depois, os Beatles finalmente estouraram com a música Love Me Do. Best, que hoje tem 70 anos, passou a vida trabalhando como servidor público em Liverpool – e lançou um disco em 2008.

2. Os verdadeiros McDonald’s

Os irmãos Dick e Mac McDonald criaram o conceito de fast food e abriram sua primeira lanchonete em 1941, na Califórnia. A ideia fez um sucesso moderado até que, na década de 1950, outra pessoa teve uma ideia. Ray Kroc, que vendia máquinas de milshake para os irmãos McDonald, propôs que eles abrissem franquias pelos euA. em 1958, já eram 34 restaurantes, e mais 68 foram abertos só em 1959. Mas aí, em 1961, os irmãos resolveram vender sua parte no negócio para Kroc – que pagou o equivalente a us$ 19 milhões em valores de hoje. um belo dinheiro, com certeza. Mas um péssimo negócio. A rede se transformou numa multinacional gigantesca, com mais de 33 mil lanchonetes espalhadas por 119 países e faturamento de US$ 24 bilhões por ano. e os irmãos McDonald viram outra pessoa ficar multibilionária explorando a ideia e o nome deles. Mac morreu em 1971, e Dick, em 1998.

3. Ele não quis ser dono do Facebook

Joe Green dividia um quarto na Universidade Harvard com ninguém menos do que Mark Zuckerberg. Eles eram muito amigos e já tinham tocado um projeto juntos – a criação de um site em que os estudantes podiam dar nota para a aparência dos colegas. Para obter as fotos dos estudantes, Green e Zuckerberg tiveram de invadir computadores da universidade. Eles foram pegos e quase acabaram expulsos de Harvard. Por isso, Green ficou receoso em entrar na nova aventura do colega: uma rede social chamada The Facebook. Ele preferiu focar nos estudos para terminar a faculdade e recusou a proposta de Zuck – que ofereceu ações do site em troca de participação no projeto. A decisão custou (muito) caro. O valor de mercado do Facebook, que recentemente anunciou a abertura do seu capital, é de US$ 100 bilhões. Isso significa que, ao recusar as ações, Green deixou de ganhar cerca de US$ 400 milhões. Não ficou rico, mas fez uma coisa boa: depois de se formar, foi para São Francisco e criou o site Causes, um serviço de doações online que já arrecadou US$ 47 milhões para 50 mil instituições de caridade.

4. O suposto pai da aspirina

Arthur eichengrün, químico que trabalhava para a Bayer, criou a aspirina em 1896. em 1934, com o avanço da ideologia nazista, ele foi excluído da história devido a sua origem judaica, e a versão oficial dos fatos passou a atribuir a descoberta ao cientista ariano Felix Hoffman. Eichengrün passou a vida contando essa história – até morrer, em 1948, três anos após o fim da segunda Guerra, sem ser reconhecido. Em 1999, um historiador britânico reexaminou o caso e disse ter encontrado provas que sustentam a versão dele. Mas, até hoje, a Bayer atribui a invenção a Hoffman.

5. O Guns do Guns n’ Roses

Em 1983 o guitarrista americano Tracy Ulrich, mais conhecido como Tracii Guns, montou a banda L.A. Guns com o vocalista Axl Rose. Logo depois, Axl acabou deixando o grupo para montar outra banda, a Hollywood Rose. Dois anos mais tarde, ele e Tracii decidiram se juntar e formar um novo grupo: o Guns n’ Roses, que combinava o nome dos dois. Mas não durou muito, pois Tracii tinha o mau hábito de faltar aos ensaios. No mesmo ano da fundação do Guns, 1985, ele foi expulso. Em seu lugar, entrou um tal de Slash (Saul Hudson). A banda manteve o nome Guns n’ Roses e dois anos depois lançou seu primeiro álbum: Appetite for Destruction. Esse disco tem as clássicas Welcome to The Jungle e Sweet Child O’Mine e vendeu 28 milhões de cópias, deixando Axl e seus colegas milionários – exceto Tracii, que voltou para a L.A. Guns, onde está até hoje.

6. Inventou o Google, mas não levou

Em 1997, Hubert Chang conheceu Larry Page e Sergey Brin, os criadores do Google. Os três estudavam na Universidade Stanford foram apresentados por um professor e começaram a tocar um projeto juntos – o PageRank, sistema de classificação de sites que é a base tecnológica do Google. Alguns meses depois, Page e Brin perguntaram a Chang se ele queria que seu nome fosse incluído no projeto, que seria apresentado em uma conferência. E Chang disse não. Foi uma decisão incrivelmente burra, mas que na época não parecia: ele precisava terminar seu doutorado e não teria tempo para se comprometer com o projeto, no qual não acreditava muito. Chang continuou na universidade, onde concluiu seus estudos em 2003. Quando o Google já havia se transformado em superpotência, em 2007, ele finalmente veio a público reinvindicar a coautoria. Não deu em nada. Page e Brin negaram solenemente que Chang tenha participado. “Além da minha palavra, só tenho como prova os emails que troquei com o professor que me apresentou a Page e Brin. Infelizmente, o professor faleceu. O meu reconhecimento nunca virá”, admite Chang. Ele se mudou para Hong Kong, onde trabalha para empresas de tecnologia.

7. A um passo de Hollywood

Em 1966, Burt Ward era um ator de sucesso: ele fazia o papel de Robin na série Batman, bastante popular na TV americana. Em 1967, foi convidado para representar o personagem Benjamin Braddock no filme A Primeira Noite de um Homem. Ward preferiu ficar apenas como Robin. Foi uma aposta errada: a série parou de ser produzida em 1968. E aquele papel no cinema, que Ward tinha recusado, foi para um rapaz chamado Dustin Hoffman – que deu um show, foi indicado ao Oscar de melhor ator e se tornou um dos maiores astros de Hollywood. Ward fez mais de 30 filmes, mas só produções de baixo orçamento.

8. Pediu para sair da Apple

Ao lado de Steve Jobs e Steve Wozniak, Ronald Wayne fundou a Apple em 1976. Ele desenhou o primeiro logo da empresa e escreveu o manual de seu primeiro computador. Mas, duas semanas depois, se arrependeu – e vendeu sua parte por US$ 800 (equivalente a US$ 3 000 em valores de hoje). Wayne tinha ido à falência com outra empresa, 5 anos antes, e ficou com medo de que isso acontecesse de novo. Jobs e Wozniak chegaram a ir atrás do sócio e insistiram para que ele voltasse, mas não adiantou. A Apple se transformou na maior empresa do mundo, com US$ 428 bilhões de valor de mercado. Wayne? Fez carreira na Atari e em outras companhias de tecnologia e chegou a patentear várias ideias de gadget, mas nunca teve dinheiro para transformá-las em produtos de verdade. Hoje, dedica-se a comprar e vender selos e moedas raras.

9. Quase um popstar

Em 1982, Claudio Tognolli estudava jornalismo na mesma classe em que Paulo Ricardo – que tinha uma banda chamada Pif-Paf. Paulo Ricardo foi trabalhar em Londres. Ao voltar, chamou o amigo para tocar no grupo. Tognolli, que tinha perdido o pai e precisava sustentar a casa, disse ter recusado o convite. Seis meses depois, em 1985, a banda mudou de nome para RPM e estourou (seus dois primeiros discos venderam 2,5 milhões de cópias). Tognolli continuou no jornalismo e se tornou um repórter investigativo de renome. Procurado pela SUPER, Paulo Ricardo não quis comentar o assunto.

10. O criador do som portátil

Lançado em 1979, o Walkman fez um sucesso inimaginável – a Sony vendeu 186 milhões de unidades do aparelho, que virou ícone cultural. Mas sua verdadeira história começa antes. Em 1972, o teuto-brasileiro Andreas Pavel criou o Stereobelt: um toca-fitas portátil com saída para fones de ouvido. Ele diz ter apresentado o produto a empresas como Yamaha e Philips, que recusaram. Pavel decidiu patentear sua invenção na Itália em 1977 e nos EUA, na Alemanha, na Inglaterra e no Japão em 1978. “Eu achava que em um ano já estaria produzindo o aparelho”, declarou ao jornal The New York Times. Não deu tempo. Em 1979, a Sony lançou o Walkman. Pavel processou a empresa, numa luta que se arrastou até 1996 – quando a patente foi anulada e ele teve de pagar os custos do processo, US$ 3 milhões. “Perdi muito tempo e dinheiro e no fim perdi o processo também, de forma injusta”, diz. Ele não desistiu e afirmou à Sony que iria entrar com novos processos em vários países. Em 2003, a empresa acabou fazendo um acordo extrajudicial com Pavel, que ganhou uma indenização. Ele não revela o valor, mas a quantia é estimada em alguns milhões de dólares. Hoje, Pavel desenvolve alto-falantes e um novo tipo de telefone.